Textos Legais!

Reverência ao Destino...

Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião.
Difícil é expressar por atitudes e gestos o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá.

Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias.
Difícil é encontrar e refletir sobre os seus erros, ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado.

Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir.
Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso. E com confiança no que diz.

Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre esta situação.
Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer. Ou ter coragem pra fazer.

Fácil é demostrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado.
Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece, te respeita e te entende. E é assim que perdemos pessoas especiais.

Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar.
Difícil é mentir para o nosso coração.

Fácil é ver o que queremos enxergar.
Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto. Admitir que nos deixamos levar, mais uma vez, isso é difícil.

Fácil é dizer ” oi " ou ” como vai ? "
Difícil é dizer "adeus". Principalmente quando somos culpados pela partida de alguém de nossas vidas...

Fácil é abraçar, apertar as mãos, beijar de olhos fechados.
Difícil é sentir a energia que é transmitida. Aquela que toma conta do corpo, como uma corrente elétrica, quando tocamos a pessoa certa.

Fácil é querer ser amado.
Difícil é amar completamente só. Amar de verdade, sem ter medo de viver, sem ter medo do depois. Amar e se entregar. E aprender a dar valor somente a quem te ama.

Fácil é ouvir a música que toca.
Difícil é ouvir a sua consciência. Acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas.

Fácil é ditar regras.
Difícil é seguí-las. Ter a noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção das vidas dos outros.

Fácil é perguntar o que se deseja saber.
Difícil é estar preparado para escutar esta resposta. Ou querer entender a resposta.

Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade.
Difícil é sorrir com vontade de chorar ou chorar de rir, de alegria.

Fácil é dar um beijo.
Difícil é entregar a alma. Sinceramente, por inteiro.

Fácil é sair com várias pessoas ao longo da vida.
Difícil é entender que somente uma vai te aceitar como você é e te fazer feliz por inteiro.

Fácil é ocupar um lugar na caderneta telefônica.
Difícil é ocupar o coração de alguém. Saber que se é realmente amado.

Fácil é sonhar todas as noites.
Difícil é lutar por um sonho.

Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade, que se petrifica, e nenhuma força jamais o resgata.

(não é de Carlos Drummond de Andrade)


Profissão: Mãe

Uma mulher chamada Anne foi renovar a sua carta de condução.
Pediram-lhe para informar qual era a sua profissão. Ela hesitou, sem saber bem como se classificar.
- "O que eu pergunto é se tem um trabalho", insistiu o funcionário.
- "Claro que tenho um trabalho", exclamou Anne. "Sou mãe."
- "Nós não consideramos 'mãe' um trabalho. 'Dona de casa' dá para isso", disse o funcionário friamente.
Não voltei a lembrar-me desta história até o dia em que me encontrei em situação idêntica.
A pessoa que me atendeu era obviamente uma funcionária de carreira, segura, eficiente, dona de um título sonante, do género 'oficial inquiridor'.
- "Qual é a sua ocupação?" perguntou.
Não sei o que me fez dizer isto; as palavras simplesmente saltaram-me da boca para fora:
- "Sou Pesquisadora Associada no Campo do Desenvolvimento Infantil e das Relações Humanas."
A funcionária fez uma pausa, a caneta de tinta permanente a apontar para o ar, e olhou-me como quem diz que não ouviu bem. Eu repeti pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas.
Então reparei, maravilhada, como ela ia escrevendo, com tinta preta, no questionário oficial.
- "Posso perguntar", disse-me ela com novo interesse, "o que faz exactamente nesse campo?"
Calmamente, sem qualquer traço de agitação na voz, ouvi-me a responder:
- "Tenho um programa permanente de pesquisa (qualquer mãe o tem), em laboratório e no terreno (normalmente eu teria dito dentro e fora de casa). Trabalho para os meus Mestres (toda a família), e já passei quatro provas (todas meninas). Claro que o trabalho é um dos mais exigentes da área das humanidades (alguma mulher discorda???) e frequentemente trabalho 14 horas por dia (para não dizer 24...).
Houve um crescente tom de respeito na voz da funcionária que acabou de preencher o formulário, se levantou, e pessoalmente me abriu a porta.
Quando cheguei a casa, com o troféu da minha nova carreira erguido, fui cumprimentada pelas minhas assistentes de laboratório - de 13, 7 e 3 anos. Do andar de cima, pude ouvir a minha nova modelo experimental (uma bebé de seis meses) do programa de desenvolvimento infantil, testando uma nova tonalidade da voz.
Senti-me triunfante! Tinha conseguido derrotar a burocracia! E fiquei no registo do departamento oficial como alguém mais diferenciado e indispensável à humanidade do que "uma simples mãe"!
Maternidade... Que carreira gloriosa! Especialmente quando se tem um título na porta. Assim deviam fazer as avós: "Associada Sénior de Pesquisa no Terreno para o Desenvolvimento Infantil e de Relações Humanas" e as bisavós: "Executiva-associada Sénior de Pesquisa". Eu acho!!! E também acho que para as tias podia ser "Assistentes associadas de Pesquisa".
Fonte: http://cflamego.home.sapo.pt/reflexao.htm#Profiss%C3%A3o:_M%C3%A3e

A pedagogia do crack - Gilberto Dimenstein
Por incrível que pareça, é uma boa notícia: crianças de rua em São Paulo estão cheirando mais cola.
Boa notícia porque eles usam mais o solvente para compensar o crack. Ao se disseminar no início da década de 90, essa versão ainda mais devastadora da cocaína jogou gasolina na fogueira da violência.
Pesquisa realizada pelo SOS Criança detectou tendência que, se confirmada, é uma das melhores notícias para os paulistanos.
Foram entrevistadas, entre janeiro e março deste ano, 480 crianças de rua, espalhadas nos mais diversos bairros. O consumo de crack aparece em baixa nesta amostragem parcial, quase próximo de zero - a coleta final termina no final do ano.
Desde 1998, percebiam-se sinais de que a epidemia do crack estava cedendo, embora lentamente. A droga era consumida por 27% dos entrevistados. No ano seguinte, caiu para 19%.
Em compensação, a cola subiu, no mesmo período, de 48% para 64%.
Em Nova York, a exemplo do que ocorre, agora, em São Paulo, os adolescentes explicam que a didática do crack é eficaz.
Viram os amigos morrerem rapidamente e, eles próprios, os sobreviventes, sentiram seus efeitos.
"Deixei o crack depois de ver tanta loucura e tanta gente dançar", afirma Esmeralda Ortiz, ex-viciada em crack que está escrevendo livro sobre como enfrentou a droga e saiu da rua.
*
Lidando com vítimas de crack há 10 anos, o psiquiatra Auro Danny Lescher, da Universidade Federal de São Paulo, diz que prefere aguardar mais tempo para afirmar que os dados captados indicam uma tendência.
Inegável, porém, segundo ele, é que a explosão já passou e cresce o arrependimento.
"O arrependimento entre os viciados de crack é maior. É um fator didático para todos, desestimulando o consumo", afirma Auro.
Provocada, em parte, pela ação policial que atacou redutos do crack, a redução dessa epidemia é um dos fatores que permitem uma aposta (arriscada, reconheço) sobre a violência em São Paulo: parou piorar. Chegamos, enfim, ao fundo do poço.
Se vamos continuar nesse patamar de violência intolerável é a outra questão.
Há indicações concretas de que a reversão saiu do campo das inviabilidades crônicas.
*
Uma das indicações se viu, sexta-feira passada, com a mobilização pela paz, mexendo com toda a cidade.
Cada vez mais a opinião pública vai julgar o governante pela sua capacidade de reduzir as taxas de violência.
A popularidade do governador vai estar, em larga medida, depositada nos resultados da criminalidade. É um movimento semelhante ao que ocorria com os ministros da Fazenda nos períodos inflacionários - mais inflação, menos prestígio.
Daí se entende por que os candidatos a prefeito apresentam, como prioridade de suas plataformas, idéias contra a violência; a maioria delas, diga-se, irrealistas, demagógicas ou, embora acertadas, com efeito de médio ou longo prazos.
Segurança, enfim, é a obsessão nacional. E vai ser assim por muito tempo, obrigando as polícias, na marra, a ser mais eficientes.
*
Há dados objetivos para sustentar a aposta, pelo menos em São Paulo, de que a criminalidade parou de piorar e até pode até declinar.
Encostado na parede, o governo Mário Covas prende, em média, 10 mil pessoas por mês. Dessas, mil permanecem na cadeia.
Resultado: nunca tanta gente esteve presa. Ao todo, são 89 mil presidiários.
Investiu-se mais em segurança, aumentando o policiamento preventivo e disseminando experiências de polícia comunitária. Melhorou? Pouquíssimo.
Uma análise das estatísticas sugere que a delinquência estacionou. Pequeno consolo, mas consolo.
Comparando os homicídios dos 27 últimos finais de semana com os finais de semana do semestre passado, houve um leve declínio: caiu de 1413 para 1401.
Se pegarmos, porém, o índice geral de criminalidade (e aí englobam-se dos furtos aos sequestros), comparando os semestres, a queda é de 4%.
É uma queda ainda imperceptível para uma cidade com roubos e assaltos por todos os lados.
*
Não vamos nos iludir. A queda da violência para níveis civilizados é tarefa de geração. Só é rápida no discurso dos políticos.
Há, porém, bons motivos para a apostar de que a tendência é o declínio.
Além da redução do crack, maior mobilização social, fiscalização das políticas e mais empenho dos governadores, há um consenso nos governos, imprensa e opinião pública de que as causas devem ser atacadas.
E as causas estão na exclusão social: falta de escola, lazer, saúde, emprego. Exemplo de ação positiva em andamento: deixar abertas as escolas nos finais de semana, oferecendo lazer.
Difícil, hoje, encontrar uma grande empresa sem um trabalho social, geralmente voltado à educação dos excluídos. É o efeito desse novo mecanismo de business chamado marketing social.
Se o que leio dos economistas for verdadeiro (o que, claro, é uma imensa dúvida) entramos na rota do crescimento - lento, mas crescimento.
Crescimento significa mais empregos e mais impostos. Em poucas palavras, mais chances para se enfrentar com menos fragilidade a exclusão social.



Interpretando tendências
1 - ESPORTES

a.. Futebol, automobilismo, esportes radicais = MACHO
b.. Boliche, voleibol = TENDÊNCIAS GAYS
c.. Aeróbica, spinning = GAY
d.. Patinação no Gelo, Ginástica Olímpica = BICHONA
e.. Os mesmos anteriores, usando short de lycra = BICHONA LOUCA

2 - COMIDAS

a.. Capivara, javali, comida muito apimentada = CONAN
b.. Churrasco, Massas, Frituras = MACHO
c.. Peixe e salada = FRESCO
d.. Sanduíches integrais = GAY
e.. Aves acompanhadas de vegetais cozidos no vapor = BICHA ASSUMIDA

3 - BEBIDAS

a.. Cachaça, cerveja, whisky = MACHO
b.. Vinho, vodka = HOMEM
c.. Caipifruta = GAY
d.. Suco de frutas normais e licores doces = MUITO GAY
e.. Suco de açaí, carambola, cupuaçu, com adoçante = PERDIDAMENTE GAY

4 - HIGIENE

a.. Toma banho rápido, usa sabão em barra = LEGIONÁRIO
b.. Toma banho rápido, usa xampu e esquece das orelhas ou do pescoço = MACHO
c.. Toma banho sem pressa e curte a água = HOMEM
d.. Demora mais de meia hora e usa sabonete líquido = TENDÊNCIAS GAYS PREOCUPANTES
e.. Toma banho com sais e espuma na banheira = VIADAÇO SEM CURA

5 - CERVEJA

a.. Gelada e em grandes quantidades = DESTROÇADOR
b.. Só cervejas extra, premium e importadas = HOMEM FINO DEMAIS
c.. Só uma às vezes para matar a sede = BICHICE SOB CONTROLE
d.. Com limão e guardanapo em volta do copo = BICHA
e.. Sem álcool = GAZELA SALTITANTE

6 - PRESENTES QUE GOSTA DE GANHAR

a.. Ferramentas = OGRO
b.. Garrafa de whisky = MACHO
c.. Eletrônicos, informática, roupas de homem = HOMEM MODERNO
d.. Flores = VIADO
e.. Velas aromáticas, perfumes,doces caramelados, bombons = DONZELA VIRGEM

7 - CREMES

a.. Só creme dental = GORILA
b.. Protetor solar só na praia e piscina = HOMEM MODERNO
c.. Usa cremes no verão = BICHA FRESCA
d.. Usa cremes o ano todo = BICHONA TOTAL
e.. Não vive sem hidratante = CONSTA NA FILA DE ESPERA DA OPERAÇÃO PRA TROCA DE SEXO

8 - ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO

a.. Só dinossauros =BRUTO
b.. Tem um vira-lata que come restos da comida = HOMEM
C.. Tem cão de raça que só vive dentro de casa e come ração especial = BICHA
d.. O cão de raça dorme na sua própria cama = BICHONA TOTAL
e.. Prefere gatos = TOTALMENTE PASSIVA

9 - PLANTAS

a.. Nem pra comer = TROGLODITA
b.. Come algumas de vez em quando = RAMBO
c.. Tem umas no quintal, mas nem são regadas = HOMEM
d.. Tem plantinhas na varanda do apartamento = VIADO
e.. Rega, poda e conversa com as flores do jardim = BICHONA PERDIDA

10 - RELAÇÃO COM ESPELHO

a.. Não usa = VIKING
b.. Usa para fazer barba = MACHO
c.. Admira sua pele e observa seus músculos = GAY
d.. Idem c, e ainda analisa a bunda = LOUCA
e.. Admira-se com diferentes camisas e penteados = TRAVECO

11 - PENTEADO
a.. Não se penteia ou rapa tudo = SELVAGEM
b.. Só se penteia pra sair à noite = HOMEM
c.. Penteia-se várias vezes ao dia = FRESCO
d.. Pinta o cabelo = BICHONA TOTAL
e.. Dá conselhos de penteados = BELA ADORMECIDA




O material escolar mais barato que existe na praça é o professor


(Jô Soares)


É jovem, não tem experiência.
É velho, está superado.
Não tem automóvel, é um pobre coitado.
Tem automóvel, chora de “barriga cheia”.
Fala em voz alta, vive gritando.
Fala em tom normal, ninguém escuta.
Não falta ao colégio, é um “Caxias”.
Precisa faltar, é um “turista”.
Conversa com os outros professores, está “malhando” os alunos.
Não conversa, é um desligado.
Dá muita matéria, não tem dó do aluno.
Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Não brinca com a turma, é um chato.
Chama a atenção, é um grosso.
Não chama a atenção, não sabe se impor.
A prova é longa, não dá tempo
A prova é curta, tira as chances do aluno.
Escreve muito, não explica.
Explica muito, o caderno não tem nada.
Fala corretamente, ninguém entende.
Fala a “língua” do aluno, não tem vocabulário.
Exige, é rude.
Elogia, é debochado.
O aluno é reprovado, é perseguição.
O aluno é aprovado, deu “mole”.
É o professor está sempre errado, mas, se conseguiu ler até aqui, agradeça a ele.







Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje. A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas. Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro Italiano.
O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida.
Chique mesmo é quem não procura chamar atenção com risadas muito altas ou decotes imensos, nem precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.
Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.
Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.
É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.
Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador. É lembrar-se do aniversário dos amigos.
Chique mesmo é não se exceder jamais! Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.
Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.
É "desligar o radar", "o telefone", quando estiver sentado à mesa do restaurante, prestar verdadeira atenção a sua companhia.
Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.
Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!
Chique do chique é não se iludir com "trocentas" plásticas do físico... quando se pretende corrigir o caráter: não há plástica que salve grosseria, incompetência, mentira, fraude, agressão, intolerância, ateísmo... falsidade.
Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de lembrar sempre de quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo, vamos todos terminar da mesma maneira: mortos, sem levar nada material deste mundo.
Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem, que não seja correta.
Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!
Porque, no final das contas, chique mesmo é Crer em Deus!
Investir em conhecimento pode nos tornar sábios... mas Amor e Fé nos tornam humanos!
Glória Kallil